Exame que utiliza radiação ionizante para gerar imagens radiográficas de partes do corpo.
Por ser de baixo custo, rápido e útil na investigação de uma série de doenças, é muito utilizado, por exemplo, nos setores de emergência e terapia intensiva dos hospitais do país.
O exame procura fraturas nos ossos e também ajuda a identificar males como a pneumonia, por meio do raio-x de tórax. Mas há outras indicações, como a avaliação de doenças agudas na região do abdômen, de inflamações a infecções, e do comprometimento do pulmão e das vias aéreas superiores.
Dentistas também utilizam a radiografia odontológica para ver melhor como estão os dentes e suas raízes. A mamografia, a angiografia digital e o cateterismo também usam os princípios do raio-x, mas para examinar o estado das mamas, no caso do primeiro teste, e dos vasos sanguíneos, nos outros dois.
Para não atrapalhar a qualidade da imagem, o paciente não pode usar roupas ou adereços de metal, plástico, madeira ou vidro na região a ser analisada. Tais materiais interferem na passagem da radiação.
A radiação emitida pelos aparelhos – principalmente os mais modernos – é segura, desde que a pessoa não se submeta ao raio-x a todo momento. O excesso de radiação pode causar câncer, mas isso ocorre com altas e repetidas doses apenas.
Por segurança, os indivíduos que se submetem ao exame costumam vestir um colete protetor de chumbo, que bloqueia os raios-x – exceto quando o tórax ou o abdômen são avaliados.
O raio-x é contraindicado a gestantes.