É um exame feito com um aparelhinho ligado a eletrodos que avalia o ritmo dos batimentos cardíacos em repouso.
Ele é bastante utilizado para flagrar arritmias, taquicardias, bradicardias ou indícios de infarto.
O ECG é simples e rápido. Os portadores de doenças cardíacas devem fazê-lo com certa frequência, mas é recomendado que mesmo as pessoas saudáveis passem pelo exame durante o check-up geral.
Para realizar o ECG, o cardiologista espalha eletrodos, que são condutores de corrente elétrica, no corpo do paciente.
Esses eletrodos monitoram a atividade cardíaca. Ao final do exame, é gerado um gráfico que mostra se o ritmo e intensidade dos batimentos cardíacos estão dentro do normal – entre 60 e 100 bpm.
Além disso, o eletrocardiograma também é capaz de monitorar se dispositivos implantados no coração, como marca-passo, estão funcionando, e se o uso de algum medicamento está causando efeitos colaterais.
A partir dos dados fornecidos, o cardiologista interpreta as ondas do gráfico e chega a um diagnóstico.
Em alguns casos só o ECG é suficiente, mas dependendo do resultado, o médico pode solicitar outros exames cardiológicos como teste ergométrico, ecocardiograma, holter ou mapa.
A experiência profissional é muito importante no momento de analisar o gráfico do eletrocardiograma, mas existe um fator determinante para ajudar o cardiologista a alcançar um diagnóstico quase perfeito: a tecnologia.
É um exame rápido, a colocação de eletrodos é muito fácil, é um exame que é feito entre 3 e 5 minutos.